Um caminho para a expansão da consciência...

Um caminho para a expansão da consciência...

A cultura esotérica ocidental no final do século XIX e início do século XX, abrangendo o então recente ocultismo, buscou uma aliança da modernidade com as vivências orientais e antigas, atendendo expectativas do conjunto de costumes no período. Um cenário que permaneceu por várias décadas e propiciou o surgimento de importantes Escolas Iniciáticas no novo milênio. Neste ambiente, com os buscadores ansiosos por desvendar todos os mistérios da natureza, surgiu, dentre muitas, uma nova vertente que apresentou a ética, a retidão, em sintonia com o verdadeiro sentir, em profunda harmonia, como um sólido caminho para a expansão da consciência.

A materialização dessa “nova escada” aconteceu quando o Professor Júlio Guajará Rodrigues Ferreira (1899-1944) na criação do “Rito Coroado” e na elaboração do conteúdo que iria fazer parte dos ensinamentos que seriam estudados na Fraternidade Rosa-Cruz do Brasil, incorporou temas e tópicos que faziam parte da denominada “Universidade Ortológica”.

Esta Escola Iniciática foi instituída pelo Mestre Magnus Söndahl (1865-1921), em 1890, primeiramente como “Maçonaria Católica”, mudando de nome no início do século XX. Uma ordem que tinha como base a Reta-Razão e o Amor Universal e que contou com notáveis mentalistas como o filósofo Miguel Lemos (1854-1917), mais tarde fundador da “Igreja Positivista do Brasil”; o filósofo e matemático Raimundo Teixeira Mendes (1855-1927), autor da bandeira nacional republicana; e o também Mestre Múcio Teixeira (1857-1926), que, em 1898, no Rio Grande do Sul, fundou a “Ordem Maçônica Sol do Oriente”. O Barão Ergonte (seu nome iniciático) foi um escritor, jornalista, diplomata, poeta, e contribuiu para a nova ordem com profundos saberes de Alquimia, Astrologia Científica e Mistérios Antigos.

De acordo com Nanna Söndahl (1915-2016), filha do pioneiro hierofante, “a existência de Magno Söndahl no plano físico foi dedicada aos grandes ideais humanos, trabalhando para a extinção do pauperismo mental e material”. Em 1887, este Alto Iniciado ROSA-CRUZ anunciou a descoberta da “singenese”, propriedade fundamental e auto criadora da matéria (uma lei do Cosmos). Além de neologista, o notável idealista também falava 13 idiomas e criou a língua “Esko” ou “Altaiko”, que era para ser usada em todo o planeta; mas, em 1904, decidiu adotar o internacional “Esperanto”.

A vertente dos “Rosacrucianos Templários do Brasil” leva o aprendiz a estudar o seu caráter, condição básica para o neófito progredir na senda espiritual. Na Fraternidade Rosa-Cruz do Brasil, recorrendo à verdade científica na Teosofia, na Antropologia e na Antroposofia, o estudante é impulsionado para uma vida voltada para as virtudes. Uma existência de liberdade, uma maravilhosa opção para a construção de um FANTÁSTICO FUTURO!

As reuniões públicas presenciais da Fraternidade Rosa-Cruz do Brasil acontecem no Rio de Janeiro e são as seguintes:

Domingos, às 10 horas, na Rua Afonso Pena, nº 75, na Tijuca, no Templo de São João.

Quartas-feiras, às 19 horas, na Rua Angélica Mota, nº 166, em Olaria, no Capítulo de São Luiz.
(Para participar, é necessário chegar com antecedência)

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Rua Afonso Pena, nº 75
Tijuca - Rio de Janeiro, RJ

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